quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

DCM: ex-presidentes do Brasil articulam manifesto em defesa da democracia


Os três últimos já se manifestaram sobre a convocação de Bolsonaro.
Segundo o jornalista Kiko Nogueira, “está em curso uma articulação para que os ex-presidentes vivos do Brasil se unam em favor da democracia”, depois da notícia de que Jair Bolsonaro convocou para os atos contra o Congresso.

247 – Os ex-presidentes da República do Brasil estão articulando um manifesto em defesa da democracia para ser lido em conjunto, depois da notícia de que Jair Bolsonaro convocou para os atos contra o Congresso, informa o jornalista Kiko Nogueira, do DCM.

A ideia, diz uma fonte ao site, é juntar José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff para um manifesto conjunto à nação. Os três últimos já se manifestaram sobre a convocação de Bolsonaro.

FONTE:
https://www.brasil247.com/poder/dcm-ex-presidentes-do-brasil-articulam-manifesto-em-defesa-da-democracia
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 Por ABJ

Maia pede “respeito às instituições democráticas”


''Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional''.

Maia reagiu ao ataque de Bolsonaro ao Congresso Nacional com uma nota contemporizadora, mas que registrou que as autoridades precisam “dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional” e pedindo “respeito às instituições democráticas”

247 – O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pronunciou-se nesta quarta-feira (26) a respeito do ataque de Bolsonaro às instituições ao convocar em suas redes sociais uma manifestação contra o Congresso Nacional.

Segundo o parlamentar, “só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o respeito às instituições democráticas”.

“Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir”, acrescentou ele.

Veja: 
Rodrigo Maia
✔@RodrigoMaia
Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós, autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para progredir.
Rodrigo Maia
✔@RodrigoMaia
Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o respeito às instituições democráticas.
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FONTE:
https://www.brasil247.com/poder/maia-pede-respeito-a-instituicoes-democraticas

Marcelo Rech: há um renascimento da valorização do jornalismo profissional



À imprensa profissional não cabe mudar seu foco de busca da verdade e da pluralidade em razão da postura de governos, sejam eles quais forem.

Fundada em 1979, a ANJ (Associação Nacional dos Jornais) está comemorando 40 anos de trabalho na defesa dos interesses dos jornais brasileiros. O Portal IMPRENSA aproveitou a ocasião para entrevistar o presidente da entidade, Marcelo Rech, sobre os eventos programados para celebrar esse aniversário, que incluem a vinda da jornalista filipina Maria Ressa, símbolo mundial da liberdade de expressão, para ser palestrante de honra da cerimônia de entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa, que será realizada em novembro, no Rio de Janeiro. Na entrevista a seguir, Rech também analisa os desafios vividos pelos jornais brasileiros em tempos de fake news, queda nas receitas publicitárias e constantes ataques do presidente Jair Bolsonaro ao trabalho da imprensa. Por fim, mas não menos importante, o presidente da ANJ comenta os impactos da MP 892, que prevê o fim da obrigatoriedade da publicação de balanços de empresas nos jornais impressos.

Portal IMPRENSA - Como está sendo a comemoração dos 40 anos da ANJ?

Marcelo Rech - A entidade foi fundada em pleno regime militar, com a defesa da liberdade de expressão entre seus fundamentos. Então, é esse valor que estamos reforçando por ocasião dos nossos 40 anos, em uma série de eventos e manifestações. Capitaneados pelo Palavra Aberta, fizemos um evento na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Mundial da Liberdade de Expressão. O Senado, por requisição do senador Lasier Martins, que também é radialista e jornalista, acolheu em agosto uma sessão em homenagem aos 40 anos, quando todas manifestações celebraram e valorizaram o princípio da liberdade de imprensa, além da defesa do jornalismo como contraponto à desinformação. Em outubro, promoveremos uma conferência para discutir as principais tendências de combate à desinformação e em novembro, durante o Digital Media Latin American, no Rio, faremos a entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa. Convidamos a publisher filipina Maria Ressa, que é um dos símbolos mundiais de defesa da livre expressão, para a ser a palestrante de honra do evento.

Portal IMPRENSA - Quais os principais desafios da ANJ?

Marcelo Rech - Temos muitos, mas eu diria que, além do tema da liberdade de expressão, é o da valorização do jornalismo profissional junto a anunciantes. Jornais não são apenas edições impressas. Jornais são as plataformas de comunicação mais abrangentes – com difusão de conteúdos de qualidade conforme a linguagem mais apropriada, tempo e forma de consumo – do meio impresso às redes sociais. Esse portfólio de informação, sob uma mesma marca de credibilidade, ainda é subaproveitado pela publicidade. Quando se para pra pensar que o negócio do futuro não são apenas métricas, mas sobretudo a confiança – nas métricas e nos conteúdos – os jornais estão muito bem posicionados para colher os frutos de uma atividade assentada sobre informação confiável.

Portal IMPRENSA - Comentando a MP 892, que prevê o fim da obrigatoriedade da publicação de balanços de empresas nos jornais impressos, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Valor Econômico vai fechar. Como a imprensa deve lidar com esses ataques quase que diários?

Marcelo Rech - Todo governo se sente injustiçado pela imprensa. É um fenômeno histórico e universal, até porque governos são transitórios e não acompanham a cobertura da imprensa pelo mesmo ângulo de quem já viveu antes as dores do poder. A diferença é como lidam com as críticas e eventuais notícias negativas. Há os que as assimilam e compreendem o papel da imprensa e os que reagem negativamente, imaginando complôs e conspirações. À imprensa profissional não cabe mudar seu foco de busca da verdade e da pluralidade em razão da postura de governos, sejam eles quais forem. Nossa obrigação é retratar a realidade, ir o mais fundo possível nos fatos e proporcionar diferentes visões sobre temas controversos. Gostem os governos ou não, nosso compromisso final é com a verdade e a sociedade. A história mostra que os governos, mesmo as ditaduras, passam e a imprensa profissional, independente e de qualidade, permanece ou renasce como um baluarte da democracia e da liberdade.

Portal IMPRENSA - O senhor acredita que o momento atual é um dos mais desafiadores para a imprensa no Brasil?

Marcelo Rech - Sem dúvida. Além dos ataques sistemáticos do presidente e de seus seguidores mais fanáticos, que buscam enfraquecer a imprensa profissional, a drenagem de recursos publicitários para o duopólio digital e uma economia estagnada dificultam a expansão e mais investimentos. Em contrapartida, em todo o mundo começa a haver um renascimento da valorização do jornalismo profissional como contraponto aos ataques e à desinformação que vem acoplada a eles. O fato de o The New York Times, um dos veículos mais atacados pelo presidente Trump, ter ultrapassado 3 milhões de assinantes, o triplo de sua base impressa pré-internet, é revelador do desejo e da necessidade de a sociedade consumir informação confiável. Os jornais nunca foram tão desafiados, mas, ao mesmo tempo, nunca vivemos um tempo de tantas oportunidades de valorização do jornalismo profissional. Um logotipo que sedimentou uma marca de confiança ao longo de décadas tem um valor inestimável neste novo mundo onde, em tese, qualquer um pode produzir e distribuir informação e desinformação.
Portal IMPRENSA - Em meio à propagação de fake news, como a imprensa deve manter e atrair os leitores?

Marcelo Rech - Devemos ser ainda mais explícitos ao fato de veículos profissionais se posicionarem como contrapontos à desinformação. Estamos indo para a Fake News 2.0, baseada em inteligência artificial e tecnologia capaz de simular um discurso falso de um político ou governante, por exemplo. Se não tomarmos atitudes agora de proteção e valorização do jornalismo profissional, vamos assistir a um apocalipse da realidade, com consequências ainda mais sérias para a sociedade. O fato é que a produção de conteúdos confiáveis tem um custo, que vai da manutenção de equipes profissionais e cada vez mais especializadas ao atendimento das necessidades legais de qualquer empresa. A busca da verdade não é gratuita. Ou é custeada por anunciantes ou por assinantes – ou ainda por contribuintes, como no caso de alguns poucos veículos. O que cai do céu, ou das redes sociais, deve ser visto com muita desconfiança.

Portal IMPRENSA - As pessoas se informam cada vez mais por meios digitais. O jornal impresso vai acabar e seu conteúdo deve migrar para a internet?

Marcelo Rech - Quem vai dizer isso é o consumidor de informação. O negócio central dos jornais não é a impressão de papel – embora, naturalmente, também possam se oferecer serviços gráficos. O coração da atividade é a produção de conteúdos confiáveis e sua difusão pelas plataformas que melhor atenderem as necessidades e conveniências do público. No entanto, o papel cumpre e cumprirá uma missão por muito tempo ainda. Ele é um meio que concentra a atenção e permite uma desintoxicação dos excessos de interrupção digital.
Leandro Haberli, do Portal Imprensa (Texto publicado originalmente em 28/08/2019)

sábado, 30 de novembro de 2019

Xinguara: ACIX oferece café da manhã para seus associados


Dentre as ações deliberadas, a realização de uma confraternização de fim de ano, captação de recursos para construção da sede da Acix

A imprensa de Xinguara vive momentos de fortalecimento, mediante aproxima- ção dos profissionais associados à entidade que representa a classe.

Neste sábado, 30, a Associação de Comunicadores e Imprensa ofereceu um café da manhã, e em seguida, realizou uma reunião onde alguns assuntos foram debatidos e postos como ações para a organização da entidade.

A ACIX é presidida pelo jornalista Moraes Filho. No encontro, realizado no hotel Modelo, estiveram presentes o jornalista Antonio Guimarães, o radialista Geziel de Paula, o produtor Getúlio Silva, o radialista Frank Batista, a repórter Vânia Cardoso, o repórter cinematográfico James Cardoso, além do comunicador Carlão e de Rogério dos Santos, tido como comunicador popular e Crislene, esposa do radialista Geziel de Paula.

Dentre as ações deliberadas, a realização de uma confraternização de fim de ano, captação de recursos para construção da sede da Acix, bem como as publicações de noticias da associação, que passa a contar com o blog https://acixxinguara.blogspot.com 




























por-Antonio Guimarães

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Governo exclui pessoas acima de 55 anos de novo programa de empregos

Ao contrário do prometido, o Emprego Verde e Amarelo beneficiará apenas a faixa etária de 18 a 29

Por FOLHAPRESS

A presidência havia prometido que os trabalhadores acima de 55 anos entrariam no programa Emprego Verde e Amarelo

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta segunda-feira (11) uma MP (Medida Provisória) que cria o programa Emprego Verde e Amarelo, modalidade que reduz a tributação sobre empresas que contratarem jovens de 18 a 29 anos em primeiro emprego.

O governo recuou e retirou do projeto o trecho que daria os mesmos benefícios para a contratação de pessoas acima de 55 anos. Elas foram excluídas da proposta e não terão direito a participar do programa.

Na última terça-feira (5), o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, havia confirmado a participação de trabalhadores dessa faixa etária no programa.
"Um dos objetivos é o de reduzir os custos de contratação de jovens entre 18 e 29 anos e de pessoas acima de 55 anos que não estejam aposentadas", disse na ocasião.

Por se tratar de uma MP, o programa passa a valer imediatamente, mas dependerá de aval do Congresso para seguir em vigor. O objetivo da medida é reduzir os custos dos empregadores e, com isso, viabilizar uma redução do desemprego e da informalidade.

A equipe econômica espera criar 1,8 milhão de vagas formais até 2022 com essa proposta. Em conjunto com outras medidas apresentadas nesta segunda, a expectativa é alcançar a marca de 4 milhões de novos postos.

Empresas que contratarem jovens de 18 a 29 anos até o fim de 2022 terão desconto na contribuição previdenciária patronal, que será reduzida de 20% para zero. Alíquotas do Sistema S, do salário-educação e do Incra também serão zeradas.

O repasse ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) cairá de 8% para 2%. Para esses trabalhadores, a multa do FGTS em caso de demissão sem justa causa poderá ser de 20%, e não o patamar de 40% dos outros funcionários que seguem o regime atual.

Essa mudança será efetivada mediante acordo. Na estimativa do governo, o novo contrato de trabalho provocará uma redução de 30% a 34% no custo da mão de obra. A nova modalidade só valerá para contratações de pessoas com remuneração de até 1,5 salário mínimo (R$ 1.497).

As contribuições serão reduzidas por um prazo de dois anos. Depois, as alíquotas serão imediatamente ampliadas ao patamar que incide sobre os trabalhadores em geral. Originalmente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, planejava instituir uma desoneração ampla da folha de pagamentos, que valeria para todas as idades e seria permanente.

Para compensar a perda de arrecadação, seria proposta a criação de um imposto sobre movimentações financeiras aos moldes da extinta CPMF. Alvo de críticas e rejeitada por Bolsonaro, a medida acabou deixada de lado pela equipe econômica, que passou a trabalhar em uma proposta de desoneração mais restrita, com limite etário e de salário.

Para bancar o novo programa, o governo passará a cobrar contribuição previdenciária de pessoas que recebem seguro desemprego. Na mesma medida, Bolsonaro incluiu trecho para liberar o trabalho aos domingos e feriados.

Nesses casos, o trabalhador terá direito a repouso semanal remunerado em qualquer outro dia da semana. O governo já havia proposto permissão de trabalho aos domingos e feriados na MP conhecida como da liberdade econômica. O trecho, contudo, foi retirado do texto durante votação no Senado, em agosto.

O Senado decidiu que o trabalho aos domingos e feriados - que foi incluído na MP da Liberdade Econômica durante a tramitação do texto no Congresso - não tinha relação com o propósito inicial do projeto.

Também nesta segunda, foi anunciado um programa de microcrédito voltado para pessoas de baixa renda. Outra medida vai reduzir o índice de reajuste de débitos trabalhistas. Hoje, a atualização é feita pelo IPCE-E mais 12% ao ano (cerca de 16% ao ano). O novo modelo prevê reajuste de IPCA mais juros da poupança.

Bolsonaro decide criar novo partido, que já tem até nome; confira

Segundo a revista Veja, o nome escolhido é Aliança Pelo Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve criar um novo partido. Segundo a revista Época, o presidente deve anunciar nos próximos dias a criação de uma nova legenda e o começo da coleta de assinaturas em todo o país para este fim.

O partido já tem até nome. Segundo a revista Veja, o nome escolhido é Aliança Pelo Brasil. Para a empreitada ir adiante, são necessários cerca de 490.000 apoios em pelo menos nove estados, que o presidente vai buscar através de uma campanha.
A assessoria jurídica do presidente também trabalha para evitar que os parlamentares bolsonaristas deixem o partido sob risco de perderem os mandatos, por infidelidade partidária. 

Além disso, analisa como irá garantir a transferência dos recursos partidários e tempo de TV que o PSL passou a ter direito depois que se tornou a segunda maior banca da Câmara dos Deputados.

Decidido a deixar o PSL após avaliar na semana passada que é inviável permanecer no partido comandado por Luciano Bivar, Bolsonaro espera atrair integrantes do PSL, Novo, DEM, PP, PTB, PL, Podemos e também do PSDB - ainda que este último seja um criticado com frequência pelo presidente.

De acordo com aliados de Bolsonaro, o objetivo seria "juntar 100 deputados" de diversas siglas.

(CORREIO)

domingo, 10 de novembro de 2019

Celso de Mello, do STF, recebe Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa, nos 40 anos da entidade jornalística



Celso de Mello, do STF, recebe Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa, nos 40 anos da entidade jornalística

O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), é o homenageado do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa de 2019. A premiação deste ano tem um caráter especial, uma vez que a Associação Nacional de Jornais (ANJ) comemora 40 anos, completados em 17 de agosto.

Celso de Mello é reconhecido por inúmeras decisões favoráveis às liberdades de imprensa e de expressão desde que ingressou no STF (leia mais neste link), em 1989. O conjunto de suas sentenças é, no entendimento da ANJ, um marco dentro do Judiciário brasileiro em defesa de princípios democráticos que garantem a atuação do jornalismo independente no Brasil.


A cerimônia de entrega do Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa será realizada às 17h10 da próxima segunda-feira (11), no Grand Hyatt Rio de Janeiro, na capital fluminense, dentro da programação da Conferência Digital Media LATAM, da Associação Mundial de Editores de Notícias (WAN-IFRA, na sigla em inglês). Haverá ainda homenagem aos jornalistas Clóvis Rossi e Ricardo Boechat, mortos neste ano.

A moderação da cerimônia será feita pela jornalista Míriam Leitão, colunista do jornal O Globo e integrante da equipe da emissora a cabo GloboNews. Participam da abertura o presidente WAN-IFRA, Fernando de Yarza López-Madrazo, o presidente da ANJ, Marcelo Rech, e o vice-presidente da entidade, Francisco Mesquita Neto.

O Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa foi concebido pela associação para homenagear pessoas ou instituições que tenham se destacado na promoção ou na defesa da liberdade de imprensa, ou cuja atuação demonstre a importância fundamental da liberdade de imprensa para a sociedade e para as democracias.

ENTREGA DO PRÊMIO ANJ DE LIBERDADE DE IMPRENSA 2019 

Dia: 11 de novembro de 2019, segunda-feira.

Horário: 17h10 às 18h30, seguido de Coquetel de Boas-Vindas.

Local: Sala Grand Ballroom, Grand Hyatt Rio de Janeiro (Av. Lúcio Costa, 9600, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil)

Foram contemplados com o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa:

18/08/2008 – Ministro Carlos Ayres Britto – Supremo Tribunal Federal

(Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, pelo encaminhamento favorável ao fim da Lei de Imprensa, na ação que tramitou no STF)

18/08/2009 – Deputado Miro Teixeira

(Pela ação propondo ao STF o fim da Lei de Imprensa)

20/08/2010 – Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP)

(Pela defesa da liberdade de imprensa nas Américas)

27/05/2011 – Clarín (Buenos Aires – Argentina)

(Pela postura independente e combativa frente às ações contrárias à liberdade de imprensa em seu país)

20/08/2012 – ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo

(Pela promoção do jornalismo profissional, independente e de qualidade no Brasil)

18/08/2014 – Catalina Botero – Relatora Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) – (Colômbia)

(Pela atuação firme em favor da liberdade de imprensa e por ter se tornado   alvo preferencial dos governos autoritários da América Latina)

16/10/2015 – Ministra Cármen Lúcia – Vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, relatora da ação que considerou inconstitucional a exigência de autorização dos interessados (biografados e seus legítimos representantes) para a publicação de biografias.

28/09/2016 – Gazeta do Povo (Curitiba/PR) e equipe de cinco profissionais do jornal pela série de reportagens sobre a remuneração de integrantes do Poder Judiciário do Ministério Público do Paraná. Os jornalistas Chico Marés, Euclides Lucas Garcia e Rogerio Waldrigues Galindo, o analista de sistemas Evandro Balmant e o infografista Guilherme Storck respondem a mais de 40 processos.

22/11/2017 – Jornalista Míriam Leitão

(Pelo simbolismo e repercussão do episódio em que ela foi alvo de intolerância de militantes partidários, com o objetivo de demonstrar o apoio da ANJ ao exercício da atividade jornalística face à intolerância política).

30/08/2018 – WAN-IFRA (Associação Mundial de Editores de Notícias) (Pela defesa e promoção da liberdade de imprensa em todo o mundo ao longo dos seus 70 anos de existência)

Jornal ANJ Online